1 - Recebemos 11,14 por hora de trabalho e 89,00 por um dia inteiro de trabalho;
2 - Nossa data-base foi 01/10 e permanecemos sem reajuste;
3 - A inflação chegando aos 7%os patrões nos ofereceram 3% de reajustes;
4 - Com a extinção do dissídio, um duro golpe que sofremos, acumulamos uma perda salarial de 58,85%;
5 - Somos escravizados nos nossos postos de trabalho;
6 - Trabalhamos mais do que 44horas semanais;
7 - Nossas horas extras são negligenciadas pelo empregador;
8 - Somos coagidos a bater o ponto de intervalo e saída e retornarmos ao trabalho;
9 - Temos formação acadêmica, especialização, Mestrado e doutorado;
10 - Todas as ações nos serviços de saúde necessitam do olhar e do conhecimento científico que o enfermeiro acumula;
11 - Sofremos constantes ameaças de demissão;
12 - A rotatividade de enfermeiros nos serviços de saúde é alarmante;
13 - Não temos plano de carreira, plano de saúde, cartão alimentação, seguro de vida;
14 - Pagamos para utilizar o estacionamento dos hospitais, mesmo estando em horário de trabalho;
15 - Sofremos assédio de todas as ordens no ambiente detrabalho;
16 - Não recebemos participação nos resultados, às empresas privadas, lucram explorando a nossa força de trabalho e a população;
17 - Os materiais e medicamentos utilizados nos hospitais são de qualidade duvidosa;
18 - Somos coagidos a nos calar diante dos erros que acontecem nos serviços de saúde;
19 - Respondemos pelas glosas dos planos de saúde;
20 - Recebemos insalubridade sobre o salário mínimo, apesar de prestarmos assistência direta ao paciente,  sujeitos a  riscos químicos, físicos, ergonômicos e biológicos;
21 - Os serviços não respeitam a resolução 293/2014 do COFEN – Dimensionamento da Equipe de Enfermagem.  O quantitativo de profissionais de enfermagem é reduzido,provocando sobrecarga, expondo  o paciente a negligência, imperícia e imprudência.